O círculo vicioso de mortes, impunidade e mais violência alimenta uma
indústria que vem financiando há décadas o desmatamento da Amazônia. Não
bastasse o horror da violência, as famílias que sobrevivem às ameaças e
os parentes das vítimas assassinadas ainda têm que conviver com seus
algozes livres.
O círculo vicioso de mortes, impunidade e mais violência alimenta uma indústria que vem financiando há décadas o desmatamento da Amazônia. Não bastasse o horror da violência, as famílias que sobrevivem às ameaças e os parentes das vítimas assassinadas ainda têm que conviver com seus algozes livres.
As populações tradicionais da região vêm sendo exterminadas por motivos econômicos muito claros: sejam atividades ligadas ao agronegócio, grilagem de terras ou exploração ilegal de madeira.
De acordo com dados da Comissão Pastoral da Terra, de 2005 a 2014, 325 pessoas foram assassinadas por conflitos agrários no Brasil.Mais da metade desses casos aconteceu na Amazônia Legal. Isso mostra que, uma década depois da morte de Dorothy Stang, o sangue continua a correr na floresta.
Para evitar que essa realidade continue a imperar, estamos mobilizando a sociedade para colocar em discussão no Congresso Nacional a lei do Desmatamento Zero. Você que já assinou a petição, ajude compartilhando com seus amigos nas redes.
Fonte: Greenpeace Brasil
vía:
http://www.biodiversidadla.org/Principal/Secciones/Campanas_y_Acciones/Brasil_O_sangue_ainda_corre_na_floresta._10_anos_sem_Dorothy_Stang
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